"Você é o que escolhe ser. Escolha o amor." Isha



sábado, 29 de maio de 2010


Entrevista de Isha para a Revista Espanhola CuerpoMente


"Podemos amar sem condições"


Isha criou um sistema que restabelece a paz interior e a alegria de viver

Depois de anos de anos de busca interior, Isha descobriu que o maior presente da vida está no amor incondicional, esse que só podemos encontrar se conectamos com nosso eu mais profundo, em unidade com o universo. Fruto de sua investigação pessoal, criou um sistema terapêutico e de autoconhecimento que leva seu nome, um método simples baseado em quatro afirmações que ela denomina facetas. Sua repetição, em qualquer lugar ou momento (não é preciso uma disposição mental especial, somente estar confortável), pode conduzir, segundo Isha, a eliminar progressivamente pensamentos negativos, medos e crenças limitantes; a sentir gratidão pelo fato de poder desenvolver nossa humanidade, a recuperar o valor próprio e a aceitar as coisas que nos acontecem.

Pudemos conversar com ela em abril por causa da publicação de seu livro "Por quê caminhar se você pode voar?" (Ed. Aguilar), do qual existe também um filme em dvd.

Em todo momento se mostrou como uma pessoa tremendamente humana, acessível, serena, divertida, sem nenhuma pretensão além de desfrutar da vida e compartilhar o que sabe com os demais.


Um temor pessoal

- Que processo te levou a desenvolver o sistema Isha?

- Me cansei de sofrer. Havia provado centenas de terapias e sistemas espirituais: meditação, renascimento, reiki... mas me dava conta de que o medo dominava minha vida. Chegou um momento em que comecei a ir para dentro, muito profundamente, e comecei a ver que não amava a mim mesma. Era uma mulher de sucesso, mas nada do que fazia me parecia o suficientemente bom. Meu maior temor era que as pessoas não me amassem ou que me abandonassem. Quanto mais para dentro ia, mas me dava conta de que essa separação tinha uma origem mais interna do que externa.

- E o que aconteceu a partir desse momento?

- Comecei a sentir a situação e a curá-la num nível muito profundo. Logo comecei a escutar minha voz interior e esta me ensinou que tinha que abraçar minha humanidade, que tinha que expressar minha verdade, que tinha que ser íntegra, em vez de estar buscando sempre a aprovação fora. Que tinha que encontrar a segurança interna e não me apegar a qualquer coisa externa.

Comecei a ver como de certo modo era viciada no sofrimento. Por isso meus vícios eram tão importantes para mim, posto que me conduziam sempre ao mesmo ponto: tinha más relações e assim podia demonstrar que não merecia o amor dos demais. Costumava beber muito, porque não estava confortável comigo mesma, era muito insegura. Comecei a sentir tudo isso e a expandir essa energia interna e quanto mais me enfocava nisso maior isso ia ficando. Assim surgiu o sistema.

A casa disponível

- O define como um sistema terapêutico baseado no amor. Tão grande é o poder desse sentimento?

- Os seres humanos não se dão conta de que o amor é uma energia muito poderosa, que te faz sentir seguro internamente, em paz. Vem a ser como se cada um pudesse levar sua própria casa dentro de si mesmo. Uma vez que alguém encontra essa energia interna, enquanto usa por exemplo as facetas que eu ensino, essa experiência começa a expandir-se. Nosso corpo completo é energia, tudo é energia. Quando começamos a expandir-nos e a enforcar-nos no amor, nossa vibração começa a elevar-se e atraímos mais e mais disso mesmo.

- Propõe então mudar aspectos internos em vez de mudar o que nos rodeia?

- Tendemos a acreditar que devemos mudar aspectos ou coisas externas, e de fato dedicamos muito tempo e energia a isso. Mas do que não nos damos conta é de que o externo nos está refletindo a nós mesmos. Por isso, quando nos curamos internamente, elevamos nossa vibração e encontramos um lugar de paz e de alegria. Vamos a um lugar de confiança, em vez de permanecer sempre em um espaço caracterizado pela proteção e pelo medo. Quando isso acontece, então começamos a nos abrir, a receber, e tudo, tudo muda. Nosso grande segredo reside dentro de nós mesmos, não está no de fora.

O amor como foco

- Seu sistema me recorda em parte a PNL, pois mediante a palavra permite modelar a realidade; ou a oração, já que se baseia em afirmações que nos fazem conectar com nossa parte espiritual. E também à meditação, pois leva a atenção ao momento presente. Em que se diferencia dessas técnicas?

- Em que nos enfocamos no amor. Quando nos enfocamos nessa energia, tudo o que está vibrando nessa frequência se transforma em algo evidente e se começa a ver isso. Aqui não analisamos nada, não interpretamos, somente se trata de sentir e ver e poder desprender-se do que não serve. Se trata de um método muito poderoso, porque suas facetas podem ser usadas em todo momento. Isso nos conduz automaticamente a esse espaço de amor incondicional. É um sistema rápido e direto, não vinculado a nenhuma crença. Não é preciso vestir-se nem comer de maneira determinada para acessar seus benefícios.

- E tampouco se requer ter fé para que funcione?

- Não. As facetas estão vibrando em unidade e geram uma coerência perfeita no cérebro. Quando vivemos na ilusão do medo percebemos que sempre há algo que está mal, mas as facetas são muito poderosas. A primeira é: Louvor ao amor por este momento, em sua perfeição.

Falar de perfeição, por exemplo, é a última coisa sobre a qual o intelecto vai estar de acordo. O trabalho do intelecto é nos manter na dualidade e detectar o que falha. Ao ter presente a perfeição aprendemos a confiar, a fluir e a render-nos, ao invés de estar sempre lutando.

Quando digo render-nos quero dizer entregar-nos às coisas tal e como são, mas a partir da alegria. Com frequência os maiores obstáculos nós os construimos, com nossa ânsia de controle. O universo nos oferece cada dia diamantes, mas estamos tão ocupados aferrados a nossas pedrinhas que não podemos recebê-los.

Novo olhar


- Tenho praticado suas frases durante uma semana. Tenho me sentido mais confiante e em paz em relação às condições externas, mais paciente, menos controladora, mais alegre. Suspeito que isso permite atrair maior positividade para a vida...

- Ao praticar as facetas começa a encontrar uma segurança interna. Os seres humanos raramente estamos presentes: geralmente estamos preocupados pelo passado ou pelo futuro. Mas quando alguém começa a ancorar-se mais no presente e a estar mais nessa paz interna tudo começa a mudar. Não deixa suas ocupações por isso, mas vai se movendo para dentro e isso nos permite encontrar o realmente importante. Com 28 anos vivi uma crise tremenda. Houve um crack financeiro na Austrália, meu país de origem, e eu perdi tudo: meu dinheiro, minha carreira. Seis membros da minha família morreram. Mas essa sacudida me pemitiu encontrar-me a mim mesma. Me dei conta de que, se isso não houvesse acontecido, jamais haveria questionado minha vida, e eu era uma pessoa muito cabeça dura...

Mas não é preciso que ocorra algo tão extremo para mudar para bem. Podemos ver que o que fizemos antes não nos serviu. Quando vamos à esse lugar de confiança e encontramos a paz interna e a alegria, então começamos a fluir e a nos dar conta de que a vida é uma experiência maravilhosa. As coisas bonitas, como também as que não são tanto, criam este colorido, essa beleza.

- Sendo australiana, o que te levou a viver no Uruguai?

- Há quatro anos me estabeleci no Uruguai, onde fundei um centro. Também temos outro no México. O método eu desenvolvi na Austrália, mas me convidaram a viajar um par de semanas para a Venezuela, e em todos os lugares aos quais ia era tanta a demanda que comecei a treinar mestres. A rede de relações ia ficando tão grande que fundamos um centro na Costa Azul do Uruguai, um lugar belíssimo, no qual compartilho meus ensinamentos junto com os 35 professores que formei. Essa é minha casa e nela vivo quando não estou viajando.

A mente como amiga

- Outra de suas áreas de trabalho são as prisões...

- Na cidade do México, em uma prisão de segurança máxima, vão uns mil homens voluntariamente a minhas palestras. Me impressiona vê-los sentados, tão tranquilos e respeitosos. O sistema tem funcionado tão bem nas prisões que alguns centros começam a incorporá-lo como parte de um programa de redução de sentença. Também temos recebido apoio das autoridades colombianas para ensinar a ex-integrantes da guerrilha como parte do processo de reinserção à sociedade.

- Um ermitão de Montserrat me disse uma vez que a mente é pior inimigo do homem. Está de acordo?

- Se é sua dona, sim. Se não é assim, é sua melhor amiga.



Texto Original em Espanhol: Gema Salgado
Tradução para o Português: Gláucia Jordânia


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Agradeço a Sonia por ter me enviado a reportagem
e pela oportunidade de traduzi-la para o blog!
Com amor,
Gláucia

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terça-feira, 18 de maio de 2010








Blog dos Estudantes Isha do Brasil
Quem quiser publicar algo, como por exemplo alguma tradução ou depoimento, basta enviar para a coordenadora de BH responsável por atualizar o blog. O e-mail dela é: sviannaduarte@yahoo.com.br.


Seminário por videoconferência:
Quem tiver amigos interessados em fazer o seminário por videoconferência, basta entrar em contato com as coordenadoras: em Belo Horizonte (Sonia) e em Brasília (Fabiana) ou as mestras Valéria - valeria@isha.com ou Jaya - jaya@isha.com para agendar.


Data dos mega-intensivos no La I em janeiro de 2011:
Primeiro mega de 8 a 15/jan
Segundo mega de 17 a 24/jan.
Preços por semana:
- 280 dólares quarto quádruplo
- 300 dólares quarto triplo
- 320 dólares quarto duplo


Isha fala: Dinheiro x Iluminação

Nós temos essa idéia que dinheiro é especial, que é limitado. É apenas energia e é ilimitado. E você merece ele todo. Apenas não o transforme em teu Deus. Não pense que ele vai te dar liberdade absoluta. A única coisa que vai te dar liberdade é amor incondicional por você mesmo.
Mas dinheiro é uma coisa incrível. E você nunca pode ter demais (too much). Acreditem-me! É o julgamento. Você tem um julgamento que há algo errado com dinheiro. E é apenas outro aspecto da ilusão.
E você pode criar qualquer coisa que queira. E você pode desejar qualquer coisa que queira. E você pode ter qualquer coisa que queira. Desde que você perceba que é um jogo que você está jogando dentro da ilusão. E você merece tudo. Porque não é nem sequer real! Então por que você não deveria ter uma grande experiência?
Nós temos essa idéia que precisamos estar em pobreza... Que espiritualidade é estar em pobreza...
A coisa que não passa pelos portões do céu é o apego, não o dinheiro. É o apego ao dinheiro. O apego a tudo. Esta é a única coisa que te impede (stop you from) da iluminação. Se o seu foco mais alto é o amor incondicional por você mesmo, você pode ter tanto dinheiro quanto queira.
http://www.youtube.com/watch?v=3XrYNeVaDjk


Isha nos fala: Como amar sem machucar

"Em nome do amor se cometem muitos atropelos e abusos. O amor tudo pode, mas às vezes isso nos faz perder a dignidade e o amor próprio (auto-estima). Como amar, perdoar e colocar limites de cada vez?"

A mim não me soaria isso como amor. Soa como um apego crônico. "Faça o que quiseres, mas por favoooor continue me amando".
Então como eu conserto isso? Amando-me a mim mesmo(a). Transformando-me em algo que é muito precioso(a), que é importante e que merece todo o amor do mundo! Não é algo que está mendigando amor e que toleraria absolutamente tudo pelo medo de ser abandonado(a) inclusive todo esse sofrimento.
A primeira coisa que tens que fazer é ter clareza: o que é o amor? Porque isto não é amor.
O amor é uma energia e é um lugar muito seguro, muito profundo. É um lugar que todo mundo sabe. Um lugar de omniscência e de totalidade. E este lugar quer ser nutrido com cada vez mais amor, com mais e mais grandeza. Não quer algo que o danifique. Não quer algo que não o empurre para mais grandeza e que não o apóie. Isto não é amor. Isto não é amor.
Então encontre o amor e logo conhecerás o comportamento do amor. E tem que vir daqui (do coração). Não é um conjunto de regras. Quando você se transforma neste amor, esta é a coisa mais importante. E tudo aquilo que não esteja apoiando este amor, você irá rejeitar ou remover. Porque isto não é mais para você. Sim?
Então não use o nome do amor equivocadamente. Assegure-te do que é o amor e não simplesmente necessidade crônica.
http://www.youtube.com/user/ishainternacional?blend=2&ob=1#p/u/11/Ft_7L0chR8w

Traduções e informações encaminhadas por Fabiana Lopes Simões (coordenadora de Brasília)
Muito obrigada Fabi!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Isha fala: a rendição como caminho ao despertar

É o mais importante que existe!
E é tão irônico porque os seres humanos tem esta idéia que no momento em que me rendo, eu perco minha identidade. Mas é isso o que na realidade temos que perder para podermos sermos felizes. Não é engraçado?
Durante toda a nossa vida nós brigamos/lutamos para manter a nossa individualidade, para proteger nossas crenças, nossas idéias, nossos apegos, nossas vícios (adictiones). Nós brigamos/lutamos para ter razão porque acreditamos que somos frágeis. Acreditamos que algo pode acontecer. Mas quando começamos a nos transformar em amor, começamos a nos render, a nos entregar, porque começamos a nos dar conta que a única coisa importante é este amor. O único importante é esta paz, alegria e a capacidade de fluir e que nossas idéias são apenas ilusões pelas quais lutamos. Mas esta luta nos causa sofrimento.
Então a chave para a consciência é a rendição, a entrega! E é a coisa mais fácil de fazer. É tão fácil! Comparado com brigar/lutar. E render-se vem da alegria. Não é passividade. Não é: “Oh... ok.... eu me rendo... Assim é a minha vida... (falando de forma deprimida)”. Não! É alegre! E te abres a todas as possibilidades e começas a fluir. E começas a abraçar tua criação.
Alguém me disse no outro dia ou talvez eu tenha dito... Talvez Elisabeth tenha me dito. Tenho conversas muito profundas com Elisabeth (humor) (Elisabeth é uma cadela)... E estávamos falando sobre as bandeiras. E ela me disse: “que cor de bandeira você teria?”. Eu disse que minha bandeira seria branca. E ela disse: “Isso significa rendição!” E eu disse: Claro! Exatamente! Seria branca minha bandeira porque eu me rendo a minha criação. E eu tenho uma vantagem: eu sei que é minha criação, mas antes de eu saber, eu seguia rendendo-me e confiando. E para confiar, tem que seguir confiando. E fluir. É incrível. Penso por quanto tempo briguei/lutei, por quanto tempo eu fiz isso para ter razão, para receber aprovação, para mudar o mundo. E agora eu estou mudando o mundo! E não estou brigando/lutando com ninguém!
Tudo o que nos foi ensinado não necessariamente é a verdade. Abram-se a essa possibilidade. Abram-se a possibilidade que na realidade talvez eu não saiba nada. Talvez eu simplesmente penso que sei. Abra-te a essa possibilidade. Apenas abra-te a essa possibilidade. E talvez se eu soltar minhas idéias, vou encontrar algo novo. E se eu não estou completamente feliz com minha vida neste momento, talvez necessite fazer algo completamente diferente. E talvez vale dar este passo e tomar esta oportunidade. Sim? Sim! Uma bandeira branca.

video original : http://www.youtube.com/user/ishainternacional?blend=2&ob=1#p/u/34/LG_h3YxtAvI

Contribuição para o Blog da Fabiana Lopes Simões - Coordenadora de Brasília
Obrigada Fabi!
Olá estudantes Isha Brasil, agora, além da mestra Valéria, temos outra mestra que fala portugês que vai nos apoiar. O nome dela é Jaya, e você podem entrar em contato com ela pelo e-mail jaya@isha.com ou pelos fones:
-3231 4183 para os estudantes de Belo Horizonte
-3717 3070 para os estudantes de Brasília

Aproveito para informar sobre as Reuniões de Apoio para os Estudantes Isha Brasil

Em Brasília:
Coordenadora: Fabiana Lopes Simoes
(61) 9994 6802
bia@iname.com
Reuniões de apoio gratuitas para estudantes que jà fizeram o Seminario do Sistema Isha: toda quarta-feira às 20h. Unificação das 20h às 21h e meeting das 21h às 23h.
Lugar: Residência da Elisabeth
CCSW2, Ed. Stockholm, apto 103. Bairro Sudoeste. Brasília-DF

Em Belo Horizonte
Coordenadora: Sonia Vianna Duarte
(31) 3223 4248
sviannaduarte@yahoo.com.br
Reuniões de apoio gratuitas para estudantes que jà fizeram o Seminario do Sistema Isha: toda terça-feira de 20 às 22hs., no Clube Nacional, Rua Josafá Belo 100.

Postado por Sonia Duarte - Coordenadora de Belo Horizonte

PORQUE ESCOLHEMOS SER INFELIZES

Na realidade somos viciados em sofrer, é simples assim.
A maior parte dos seres humanos são infelizes. Fico surpresa quando estou com pessoas que não estão enfocadas na expansão da consciência, elas tem como passatempo preferido queixar-se e culpar os outros pelo que está acontecendo com elas. E não importa se são pessoas de sucesso, bonitas, famosas, sempre há alguma coisa errada, que impede que elas sejam felizes. Não importa na realidade o que você possui, mas o que você está sendo.
As pessoas se queixam, fazem isso constantemente. Não importa para onde você vai, sempre vai haver algo errado com o governo, algo errado com o meio ambiente, algo errado com o clima, algo errado com a economia. Quando estive na Suíça, não podia acreditar, lá se queixavam da economia, fiquei perplexa! Na Austrália também, e eu dizia a eles: Vocês não tem idéia, nem sequer sabem o que significa ser pobre. Inacreditável! Mas é uma percepção focada no que não tenho, naquilo que necessito, no que não quero fazer, em como se comporta minha mãe, no que ela disse, no que meu noivo fez, ou no filho problemático, sempre temos alguma coisa que está nos faltando.
Essa atitude é constante e isso é a dualidade. Então meu foco se transforma nessa dualidade e não nas coisas boas que acontecem, não esse não é meu foco, não me enfoco no amor, no louvor, na gratidão, nããããaão... Me enfoco no que está errado. E porque? Sempre vai ter alguma coisa errada, e isso é certo. È a dualidade! Na dualidade sempre vai haver alguma coisa que está errada, até que você se transforme em tanto, tanto amor que a única coisa que você vai poder ver é a perfeição. Nesse lugar a mente diz: Isso não é real! Mas não, essa é a verdade! Porque o amor só percebe a unidade dentro da dualidade, escolhe a vibração mais elevada, se empurra as mudanças, não é passivo nem indiferente, e se ocupa com as coisas de forma muito profunda, mas não sofre por aquilo que percebe como injusto, senão que o eleva, e esse é o poder do amor. Esse é o poder do amor quando você se transforma nele, você vai sempre estar feliz.

Texto da Isha, traduzido do seu blog

Postado pela coordenadora de Belo Horizonte - Sonia Duarte