"Você é o que escolhe ser. Escolha o amor." Isha



terça-feira, 25 de outubro de 2011

ABRINDO NOSSAS CAIXINHAS

"Imagine por um momento que você é um peixe. Você vive em um pequeno aquário cheio de água, nadando em círculos todo o dia. Os limites do aquário são os limites da sua realidade. Para você, não existe nada além da água do aquário.
Um dia, seu jovem dono, te joga no vaso sanitário. Você é arrastado ao esgoto e despejado no oceano.
Você então se vê em um mundo novo e fascinante, tão distante dos confins de seu aquário, você nunca sequer imaginou algo tão grande e majestoso.De repente, sua percepção de si mesmo e da realidade muda completamente.
Nosso intelecto forma os limites do nosso aquário. Nossa percepção da realidade está tão distorcida, que só percebemos uma pequena fração da vida.
É simples abrir nossas caixas. A medida que a consciência se expande, todas as fronteiras caem.
A consciência ignora as paredes da limitação. Acende luzes em tudo o que mantém a ignorância.
Quando você se vir preso a algo, só se desprenda, solte e todo vai seguir se expandindo.
Ao caírem as paredes das caixinhas o espaço se amplia, até que se converte no todo, ilimitado."
Isha - A Revolução da Consciência II

Vejam esse vídeo abaixo, recebi de um amigo por e-mail e fiquei profundamente tocada.
Aos poucos vou tomando consciência que tudo é uma escolha e o que me limita, é o medo. É a minha mente que me impede de ir além dos limites imaginários que traçei "para estar em segurança". Limites esses que me protegem, mas que também me aprisionam.
Quando conscientemente decidimos dar um salto sobre essa fronteira da mente é que aprendemos a abrir as asas e voar.
- Até os lobos aprendem a voar!

Beijos, Sonia Duarte

ISHA FALA DA SOLIDÃO E DO VAZIO

Existem muitas pessoas que sentem um vazio interno que não se enche com nada e atribuem isto a falta de apoio emocional externo, que ninguém se preocupa com eles, a falta de cuidado dos outros, a falta de um companheiro, um amigo ou alguém da família. Enfim, por diferentes motivos o que nos falta recebe toda a culpa.Existem os que estão longe de sua terra movidos por necessidades econômicas e que não conseguem se enraizar ou sentir que pertencem, pois seu coração ficou lá, ficou com os outros, a família, o conhecido.Qualquer que seja a causa, o sentimento de solidão aperta o coração, fecha a garganta, nos faz ir para dentro e vivermos em pânico e angústia, nos sentimos vítimas do desamor. Mas muitas vezes temos este sentimento mesmo estando rodeados de pessoas, pois nossas velhas dores, nossas proteções para não sofrer e tantas coisas mais, nos fazem impermeáveis a compartilhar afeto.Por isto não podemos receber, não podemos detectar o que vem até nós, o que nos querem dar, pois este sentir fecha as portas. Outras vezes estamos tão aferrados ao passado, a nos castigar pelo que não fizemos ou pelo que saiu mal e temos tantos ressentimentos que criam uma couraça de aço que não nos permite aproximar, nem sentir mais que isto: o velho sentimento de rancor por algo que aconteceu. Por isto fechamos as portas para a vida e para as novas vivências compartilhadas. Geralmente percebemos que os únicos que o ressentimento realmente machuca é a nós mesmos.Temos uma tendência automática que as vezes se transforma em vício que é o sofrer. Meu convite é para que descubra algo que está esperando para ser despertado em você, está dentro, em seu coração, pelo simples fato de ser humano. E este caminho te leva a viver em amor-consciência. Quando expandimos o amor incondicional em nós mesmos, nos desfazendo dos medos e da bagagem que nos angustia e separa, a solidão é um sentimento que não existe.
A pessoa começa a abrir-se a receber, pois está dizendo um sim a si mesmo e a vida, estando presente em cada momento com o que é, em lugar de estar ausente, angustiado por aquilo que foi e encapsulado pelo medo a que volte a repetir. A consciência jamais está sozinha. Você pode ver uma criança e ela brinca sozinha, imaginando coisas, sentindo-se completamente dentro de si mesma em cada momento. NÃO pensa: seria mais feliz se tivesse mais amigos. Eles não pensam assim, somente criam sua própria diversão.
Tudo aquilo que você necessita está dentro, a consciência jamais está sozinha, porque está se amando. Desfruta de si mesma e vive completa dentro de si.
O que aconteceria se cada vez que te falta algo, que você volta seu olhar, seu sentir, sua percepção para fora para buscar algo, seguido de não encontrar, de sentir-se pesado, sem vontade, triste, sem forças, como se tivesse uma grande bagagem que pesa cada dia mais, que aconteceria se focasse em apreciar as pequenas coisas que te rodeiam, apreciar, mesmo não tendo sentido, a florzinha pequena que você quase pisou e que em sua pequenez goza de uma perfeição de linhas, de formas, até de aroma que é de se maravilhar? E se apreciar a criança brincando, o cachorro com seu osso, a mãe que carrega seu bebê, um casal de braços dados como se não houvesse mais ninguém no mundo, a nuvem que está por tapar o sol, um ruído de trânsito tão ruidoso que poderia ser uma sinfonia desafinada e desta forma você olhar tudo com apreciação? Notará que algo em seu peito ao invés de apertar, começa a se abrir e talvez em algum momento se veja com um sorriso que se esboça para fora. O apreciar é como dizer sim a tudo e talvez, só talvez, até comece a emanar esse sim e atrair a atenção de outros que vibram nesta sintonia, mas sem expectativas, sem fazer para conseguir, mas para viver o momento com outro sentir, com outra cor. Aprecie seu hoje e escute, se escute profundamente dentro e verás como a solidão e o vazio terão ficado para traz.

Autora: ISHA
Texto traduzido e enviado por Valéria Guimarães
Lindo texto Valéria, obrigada!
Aproveito para convidar os estudantes de Belo Horizonte para:

Exibição de um Darshan da Isha
Dia: próxima terça-feira, 01/11
Horário: inicio às 20hs (duração de cerca de 1h), em seguida a exibição do darshan faremos a nossa reunião de apoio ( só para estudantes) terminando por volta das 22hs. Para finalizar, que tal irmos juntos comer uma pizza? Afinal quarta-feira é feriado!
Local: Clube Nacional, Rua Josafá Belo 100, Cidade Jardim

sábado, 22 de outubro de 2011

Compartilhando - Geraldo Rodrigues

Queridos,
semana passada assisti a uma peça de teatro que ainda está aqui na minha cabeça e é o que quero compartilhar com vocês essa semana:

Viver sem tempos mortos

Simone de Beauvoir foi uma mulher adiantada em sua época. Ainda jovem sentiu que a vida podia ser vamos que os costumes de sua sociedade lhe ofereciam e pôs-se a caminho de uma vida notável: professora, filósofa, feminista e libertária, usou sua profissão para transmitir as idéias em que acreditava e buscou as próprias experiências no campo do romance, das relações sexuais e da própria maneira de levar a vida, tendo como mote interior sua própria liberdade.
Eu aposto que se ainda estivesse vive, ela continuaria a buscar as próprias respostas e continuaria a se transformar e experimentar, aberta para o novo.
Conheci Simone de B. pela peça da Fernanda Montenegro, em cartaz no teatro Raul Cortez, no prédio da Fecomércio. A atriz encarna a filósofa e conta para o público suas aventuras e descobertas tão radicais e corajosas numa época de estruturas sociais rígidas. A mim me surpreendeu que, sentada por sessenta minutos, Fernanda nos transportasse, o público inteiro, para dentro da vida inspiradora de Simone. A grandeza dos ideais das duas artistas se confundia e Fernanda e Simone estavam ali compartilhando suas experiências.
Ainda impactado pela peça, acordei e decidi escrever o que me tocou. Compartilho que me inspira a liberdade que Simone vivia. Diante de tanta informação que me chega pelas notícias de jornais, tanta que é impossível saber de tudo, me lembro do título da peça: viver sem tempos mortos é aprender com cada escolha e me lembrar de novo que não existe o certo e o errado, o caminho das escolhas é uma oportunidade para aprender.
Quando novamente me surpreender ruminando e ruminando o sim e o não, vou me lembrar da Simone e da Fernanda e de suas vidas sem tempos mortos.
É o que eu quero compartilhar essa semana.
Abração e bom final de semana.
Geraldo Rodrigues

Obrigada Gera!

Para falar com a gente escreva para:
estudantes.isha.brasil@gmail.com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O QUE EU NÃO GOSTO NO OUTRO, UMA FERRAMENTA PARA EVOLUIR.

Muitas vezes as pessoas compartilham comigo comentários ou queixas do que não gostam em seus ex, atuais companheiros, mães, pais, filhos, sogra, ou o presidente. Percebem muitos defeitos. As vezes me perguntam se isto que estão vendo no outro também está neles e a resposta é sim, porque se te incomoda é porque está em você. Então, cada aspecto que você não gosta no OUTRO e que te produz rejeição, intolerância, negação, você pode utilizar e se abrir para ver isto mesmo em você.
Como sempre digo, aponte este dedo que julga o externo para você e se você ainda não vê, mantenha a intenção de que em algum momento vai vê-lo, sentí-lo e fazer "click"! Na realidade se não nos apropriamos, nem fazemos cargo do que sentimos e se sempre estamos colocando e projetando fora, não vamos amadurecer, não vamos sair do lugar de vítimas.
Você tem que ir para dentro em seu sentir e encontrar aí isto que percebe que está mal fora, essa superioridade em que você se coloca é que te leva a julgar como mal e projetar a rejeição ou o NÃO permanentemente. Comece a se apropriar disto, desprendendo-se dos seus julgamentos. Não quer dizer que você vai ficar com esta pessoa, não quer dizer que tenha que conviver com esta pessoa, mas é necessário curar o julgamento, porque aquilo que você rejeita está em você, é um reflexo magnífico neste espelho na sua frente, está em seu interior, mas está sendo ignorado. Fazer isto é curar a si mesmo.
Se você está me perguntando isto, se está lendo ou escutando isto, indica que está pronto para um passo a mais no crescimento em responsabilidade. Claro que você pode ver aspectos no outro, pode fazer observações, mas sem julgamentos, porque se existir alguma carga e se isto transformar a outra pessoa em menos, então isto está dentro de você. Aonde quer que tenha uma carga no seu sentimento pode estar segura que isto está em você, já não é mais uma observação, mas uma projeção. Então, mova tudo o que você sente com isto e somente vai ficar o amor. Senão você vai criar o seu ex ou sua mãe ou quem quer que seja em todos os lugares!
Todos buscamos o amor incondicional, mas na realidade temos medo e preferimos apontar no externo aquelas coisas que não gostamos e que nos fazem sentir mal. Escolhemos relações cheias de manipulações e frustrações, porque temos a idéia de que podemos ser abandonados.
Falamos para nós mesmos: “Oh, não vou amar muito porque me lembro de uma vez em que me feriram”. E recordamos todas as frustrações de nossa infância. Para mim era meu medo do abandono que vinha, porque eu acreditava que minha mãe natural havia me abandonado. Eu sempre estava escapando do amor, pensava que não merecia.
E estes sulcos de separação que criamos para poder ter uma experiência humana nos fazem buscar o amor fora e isto sempre é frustrante. E pensamos que não merecemos amor. Pensamos que não podemos confiar nele. Pensamos que temos que nos proteger dele, porque nos faz sentir vulneráveis. Sempre estamos nos protegendo.
Mas o amor real – o amor incondicional – está dentro, se encontra no ser, em simplesmente estar com nós mesmos. E esta é uma das coisas mais difíceis de fazermos para nós mesmos, porque nosso intelecto nos diz que nosso amor e nossa satisfação está fora.
O amor verdadeiro simplesmente dá e faz isto sem expectativa, carece de ressentimento. Não tem um preço, não controla. Mas tem que vir do ser. Você tem que brindar este amor a si mesmo antes de poder brindar aos outros. Não importa o quanto seja agradável como pessoa, é impossível que você ame alguém incondicionalmente enquanto não amar a si mesmo incondicionalmente.
Eu era uma “pessoa boa e espiritual” e me abandonava em tudo tentando amar o resto do mundo, mas a mim mesma eu não amava. Então comecei a curar e vi o que havia feito comigo mesma e chorei. Realmente fiquei chocada com o tanto que eu havia me machucado, como havia sido boa com todos e o muito que havia ferido a mim mesma.
E todos temos a tendência de fazer isto, especialmente as mulheres, apesar dos homens fazerem também. E o único que necessitamos é poder ver isto e sermos amorosos.
O amor incondicional nunca poderá estar a altura do amor que habita permanentemente no seu coração. Volte a seu coração, se instale neste amor e deixe que este amor verdadeiro se mova para fora sem medo, em seu fluir natural: DAR.

Autora: Isha
Texto enviado e traduzido por Valéria Guimarães
Obrigada Valéria!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011



O ano de 2012 prediz um salto enorme de consciência. Com tantas mudanças maravilhosas, incluindo a liberação do quarto portal e seu próximo livro "Viver para Voar", Isha decidiu dedicar um tempo prolongado a um grupo que estará realizando um programa completo de 6 meses.
Este começará 7 de Janeiro, incluindo todos os megaintensivos, finalizando 6 de Julho, com o habitual apoio de Enid, mais a presença de Annie e Arthur. Este será o único programa de 6 meses que acontecerá no ano de 2012.

Além de todos os darshans que dá durante os megaintensivos, Isha dedicará uma semana de cada mês exclusivamente aos participantes deste programa, unificando com eles, fazendo meetings, ensinando-os a testemunhar e dando mini darshans.
Será um evento pequeno, íntimo, com o objetivo de dedicar atenção e apoio personalizado a todos os participantes.
As vagas são limitadas, para maiores informações, por favor entre em contato:
(+598) 4373 6994 (+1) 305 390 2709 - uruguay@isha.com
O mundo está mudando: este é o resultado da mudança interna de tantos corações ansiando algo mais grandioso.
Venha e compartilhe com um grupo de almas do mesmo sentir, reunidas no desejo de união com o divino. Dê um salto: o tempo de adiar sua felicidade veio e foi embora. Sua vida está acontecendo justamente agora. Este é o momento, o único momento em que você pode escolher como quer viver.

Abaixo poderá ler um parágrafo do novo livro de Isha, " Viver para Voar", da Editora Santillana. A partir de Outubro, poderá adquirir em toda a América Latina. Mais detalhes a seguir.

A EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA
No princípio buscamos respostas. Moramos no ilusório. Fazemos o que a sociedade diz que devemos fazer ou pelo contrário nos rebelamos e fazemos o oposto. Criamos famílias e construímos empresas, entretanto, não importa o que conseguimos no externo, ainda sentimos que nos falta algo. Para alguns, esta inconformidade se apresenta como um grito ensurdecedor, para outros, como um mal estar subjacente, mas a sensação é a mesma: deve haver algo mais. O coração está sedento de algo mais.
A princípio tentamos mudar o externo. Alguns se transformam fisicamente, outros buscam mudanças políticas, na sociedade ou na família. Quando algo nos faz sentir incômodos - seja um mendigo na rua, o vizinho chato ou um ex-amante - fazemos vista grossa ou o eliminamos de nossa vida. Se temos uma discussão ou não gostamos de algo, o que fazemos? Nos separamos daquilo que nos incomoda. Continuamos nos separando uma e outra vez até que em algum momento percebemos que estamos repetindo os mesmos padrões. A razão é que todo o externo é um aspecto de nós mesmos. Finalmente percebemos que temos que provar algo diferente.
Imagine que você é um projetor brilhando de luz sobre uma parede branca. Agora imagine que um slide mostra uma ranhura, com uma imagem de conflito. Chateado, você dá as costas para evitar a imagem, entretanto a mesma imagem continua aparecendo em nova superfície. Você quebra a parede mas a imagem continua aparecendo na parede de trás. Foge mas leva a imagem com você e é refletida novamente aonde quer que você vá. Assim de inútil são nossas tentativas de mudar o mundo: nunca estamos satisfeitos até que vamos para dentro e mudamos o slide.
Como mencionei antes, aos vinte e oito anos perdi tudo. Quando aconteceu, pensei que era o pior da minha vida, mas na realidade foi o melhor. Foi o melhor presente que poderia ter recebido, já que me levou a encontrar a mim mesma. Tinha que encontrar algo mais seguro e este algo era o amor incondicional. Quando começamos a curar, encontramos este lugar. Este lugar tranquilo e doce onde sentimos alegria, é também a fonte de nossa sabedoria interna. Sabe a verdade e fala desde a onisciência. Quando começamos a conectar com este lugar, este espaço de unidade, descobrimos nossa verdadeira essência. Isto é o que anseia o coração.
Hoje em dia a vida se move em um ritmo cada vez maior. Da mesma forma que vai acelerando nossa capacidade de comunicar e consumir, o mesmo ocorre com a busca coletiva da humanidade. A avalanche de divertimento, publicidade e distração está chegando tão rápido e furiosamente que temos que soltar as expectativas de encontrar consolo aí. Temos que ir para dentro para encontrar o que realmente estamos buscando: a experiência de amor-consciência, a energia ilimitada que nos conecta com a totalidade. Temos que começar a nos converter em criadores e assumir a responsabilidade total de nossas vidas em lugar de culpar sempre o exterior. A forma de fazer isto é curar e voltar à nossa verdadeira natureza, que é o vazio, vibrando em amor. A abundância vibrando em amor.
A transformação futura não é importante, o importante é o que estamos escolhendo neste momento. Se pergunte: Estou escolhendo o amor? Estou escolhendo ser responsável? Estou escolhendo mudar a minha vida? Estou colocando o amor incondicional em primeiro lugar e confiando? Quando vejo a insegurança externa, estou cultivando a segurança interna? Estou evoluindo ou estou me isolando em mais medo?
Ao ir para dentro começará a encontrar as respostas, suas respostas. Não as minhas respostas - estas não são importantes. Isto não é um sistema de crenças, mas se trata de encontrar o guru dentro de você e assumir a responsabilidade. Sempre queremos que alguém nos conserte, mas não podem. Não somos como um carro que mandamos ao mecânico. Temos que ir profundo e isto é o maravilhoso da exploração de si mesmo: é a coisa mais excitante - a única terra que está por descobrir. Quando começar a descobrir a si mesmo ficará assombrado com o incrível que você é, o corajoso que foi e as escolhas que fez.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

EVENTO ISHA EM MINAS GERAIS

"Trem bão sô" esse grupão MARAVILHOSO!


A mestra iluminada Sada (Enid) e nossa super tradutora Fabiana no Seminário



Unificando juntos



"Iluminando" o salão



Oh Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais...



"Bunitim né". Voa canarinho voa...


Nosso evento Isha em Cachoeira do Campo foi uma delícia!


Uma delícia para o corpo (meu estomago em especial ficou muito feliz),
para a alma (Valeu Dona Isha por ter criado esse Sistema tãããããooo gostoso de praticar),
para os olhos (cada cantinho do Retiro das Rosas é um carinho nos olhos),
para o coração (obrigada gente maravilhosa por compartilhar toda esse emoção),
até o ego ficou feliz em saber que o La I pode ser aqui!

Para os estudantes de Belo Horizonte: toda terça-feira 20hs, Clube Nacional, Rua Josafá Belo 100, Cidade Jardim - Nosso encontro está marcado, venha participar!

E tem mais gente que gostou do nosso evento:

O fato de termos um seminário no Brasil me deu a oportunidade de convidar entes queridos, os quais sempre me ouviram falar do Sistema Isha, mas nunca tiveram a oportunidade de conhecer mais profundamente.
Poder sentir um pedacinho do "La I" aqui em BH me deu muita alegria. A qualidade das minhas unificações quando feitas no salão, com um grupo de cerca de 60 pessoas, deu um salto enorme. Consequentemente, voltei para casa no domingo com outra energia, muito mais sutil, mais leve, mais amorosa, mais em paz. O engraçado é que isso refletiu imediatamente nos acontecimentos e em minhas ações. Uma visão muito mais ampla e honesta das coisas e outra qualidade de sentimentos e comportamentos.
Já fiz minha reserva para janeiro e estarei no La I, com certeza.
Um forte abraço e todo meu carinho,
Eliana

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Postado por Sonia Duarte